Saturday, November 04, 2006

há noites assim...

hoje o dia deu-me para isto, talvez por a noite estar a ser bastante calma, o que por um lado é mau mas por outro esta-me a saber bem, pois tou com soninho, o que me da para estar para aqui a divagar ...a música entra-me no ouvido e transforma-se em pensamentos que por sua vez se transfomam em palavras...nem sei bem o que estou a sentir, mas sei que me sinto bem, uma sensação que há muito ja não sentia, um cansaço saudável, uma paz de espírito que me transcende totalmente e me leva a vaguear para fora daqui, não, não estou fora de mim, estou simplesmente a voltar a ser eu.
digo-o sem demagogias, pois há muito que conheço esta sensação e só eu sei as saudades que tinha de a sentir...aqui no meu canto e com o meu sócio, com o pouco que temos para fazer vou tentanto dar azo à minha imaginação, tentando soltar algo que esteja a sentir.resta-nos brindar a esta sociedade perfeita que acima de tudo é uma grande grande amizade...daquelas que não consigo arranjar palavras para descrever.inté breve...

Friday, November 03, 2006

um dia sem ti...

pois é, mais umas horitas a surfar, num mar calmo, com ondas pequenas mas a formar linhas perfeitas, o sol a querer aparecer por entre as nuvens, e ao longe, no horizonte, três raios de sol brotam e aparecem por entre as nuvens e numa junção brutal reflecte na água e torna o céu e o mar num só...e lá estava eu e o meu brother à espera das ondas que iam aparecendo de tempos a tempos. foi a terceira surfada depois de ter partido a perna, agora sim começo a sentir-me vivo outra vez, qual yoga, qual quê, nada me traz mais felicidade e armonia do que esta natureza, que tanto tem para nos oferecer, foi bom.
é lindo e era disto que há muito precisava, partilhar deste sossego que nos acalentam a alma e nos abre a mente, tudo fica mais claro...dá para imaginar, um cenário que dava uma pintura daquelas que nos perdemos a olhar, ai...como eu gostava que aqui estivesses para o poderes ver, ouvir e partilhar comigo, se pudesses sentir aquilo que me escapa nas palavras, pois falta sempre esta sonoridade das ondas a rebentar de forma suave na areia, enfim... como eu gostava de estar aqui abraçado a ti...